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quinta-feira, 16 de maio de 2013

CHUVEIRINHO NOS ÓRGÃOS PÚBLICOS JÁ!


Os órgãos públicos, de todas as três esferas, contam com uma razoável equipe de engenheiros a seu dispor, porém poucos fazem uso racional deles. A bronca desta vez vai os banheiros dos órgãos públicos. Quando se entra em um deses banheiros, por favor, o que é aquilo? ´E mijo pelo chão, vaso sem assento, ou se tem, está todo molhado, como é que se pode sentar em um lugar assim? É importante no caso, forrar com pedacinhos de papel, mas onde estão as porras dos papéis? Não se pode arriscar a sua vida sentando em um vaso todo mijado pelo mijo de outras pessoas. 


É preciso que as autoridades se manifestem quanto a essa imundície causadas por elas mesmas. As empregadas terceirizadas bem que se esforçam para deixar tudo bem limpinho, mas os materiais que recebem de suas respectivas empresas já vem muito reduzido e ainda por cima elas tem que gastar cada vez menos, daí a porcaria que ficam esses banheiros. Você não pode se sentar pois se a calça encostar no chão irá molhar no mijo de alguém estranho, mas mesmo que fosse conhecido, também não adiantaria. Certa vez eu entrei num ambiente e estava tudo bem escuro, mas sentia o urubu beliscar a minha cueca, dava para se ouvir o barulho de água ou seria de mijo, ao pisar no chão do banheiro. Mas eu, naquele exato momento, não tinha muito escolha.



Ou, eu fazia o que deveria fazer, ou a coisa me faria, o que não podia fazer. Tentei ficar mais ou menos de pé, com as calças seguras pela mão. Mas eu tinha ficado alto demais. Então quando saiu aquele torpedo, foi água para todos os lados, inclusive em mim, dai veio outra bomba de nêutron  e quando tentei me desviar das suas consequências, perdi o controle das calças e foi tudo para o chão. Por mais rápido que eu me abaixasse para não deixar molhar muito a minha calça, não foi o suficiente para evitar a tragédia. 


Veio a minha mente algo que já há muito tempo tinha lido em algum desses banheiros fedidos e que agora me servia com uma luva: "Nesse lugar onde o pensamento se aprofunda, a merda bate na água, e a água bate na bunda!" Procurei por papel, tateando a parede e a pia, mas não tinha nada. A solução foi sair assim mesmo, como se nada tivesse acontecido de ruim. Descolei um papelão bem grosso, que estava na lixeira central. Não me abalei com que as pessoas diriam ao me ver mexendo no lixo. Forrei o banco do carro e fui para casa me trocar. Em uma outra oportunidade foi com relação a maldita qualidade do papel nesses órgãos. Eles fazem licitações então pegam o de menor preço, o que, via de regra, é de baixa ou pior qualidade. Mas eu duvido que esses papéis de qualidade inferior também abasteçam os banheiros privados dos gabinetes. 



Gente da alta só usa papel da alta, branquinho, fofinho e cheiroso, enquanto que para a ralé, eles mandam aquelas verdadeiras lixas. Mas enfim, o que quero que seja disponibilizado em todos os banheiros dos órgãos públicos é aquele chuveirinho que temos em casa e que fica ao lado do vaso sanitário. É muito mais higiênico do que aqueles papéis de quinta categoria e sem o perigo de cutucar alguma hemorroida desavisada. 


Já que os funcionários públicos desses órgãos passam todo o tempo do mundo sentado em seus devidos lugares, o que pode causar algum desconforto na região glútea, análoga a da saída da chaminé. Fica aqui lançada a campanha. Chuveirinho nos órgãos públicos já! Até a próxima postagem!

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